terça-feira, 7 de maio de 2013

Glacus Brito, doutor de imunologiada Universidade de São Paulo, defende o tratamento com ozônio para diversas patologias.



                                                                                                                                                                                                             
Ozônio  cura  feridas  crônicas  em  diabéticos.
 Gás de oxigênio está sendo usado com sucesso para curar feridas e evitar a amputaçãode pés e pernas de diabéticos. Utilizado em 32 centros de medicina alternativa de Cuba além de hospitais públicos daEuropa e Rússia para combater as mais diversas infecções causadas por vírus, fungos e bactérias, além de feridas crônicas como as que atacam os diabéticos causando aamputação de pés e pernas, o gás ozônio é um sistema de tratamento rápido, fácil emuito mais barato que os convencionais. 
No Acre, sua utilização vem sendo defendida pela Associação dos Portadores de Diabetes.As técnicas usadas no tratamento das mais diversas doenças e os resultados que vemsendo obtidos com o uso desse gás, estarão sendo apresentados em palestra gratuita eaberta ao público às sete horas da noite desta sexta-feira, 25 de agosto, no Teatrão pelomédico e professor doutor da cadeira de imunologia da Universidade de São Paulo,Glacus Brito.A utilização do gás ozônio para curar doenças crônicas e os mais diversos tipos deinfecção com rapidez, eficiência e a baixo custo, estará sendo apresentada pelo professor doutor da cadeira de imunologia da Universidade de São Paulo (Usp), GlacusBrito durante palestra realizada na sexta-feira.Usado com sucesso para combater doenças como as hepatites B e C, como também asúlceras nos pés e pernas de diabéticos o gás ozônio se destaca por sua ação bioxidativaque elimina vírus, baterias e fungos que causam inúmeras doenças.Uma das organizadoras da palestra é a enfermeira Ionar Cosson mestre em medicina esaúde, além professora do cursos de medicina da Ufac. “Trabalho no ambulatório do pédiabético da Fundhacre onde atendemos uma média de 20 pessoas por dia com úlcerascrônicas que tem levado muitos a perder pés e pernas por causa das infecções.

 O sucesso no uso do ozônio para curar essas feridas tem evitado que muitas pessoasvenham a sofrer amputações ficando impossibilitadas para o trabalho”, explicou.Ionara esclareceu que embora seja amplamente usada em hospitais da rede pública emmuitos países do mundo, o Ministério da Saúde e os Conselhos de Saúde ainda nãoautorizaram o uso dele nos hospitais e clínicas e brasileiras. “A aplicação do gás vemsendo feito a título de pesquisa pelo doutor Glacus que é hoje a maior autoridade brasileira em ozônioterapia. Suas pesquisas são realizadas através de convênios com aUSP com autorização especial do Ministério da Saúde. Essa é a maneira encontrada para comprovar cientificamente os resultados positivos desse tratamento em pacientes brasileiros e conseguir sua liberação tanto para hospitais da rede pública quanto privada”.Segundo ela, o gás ozônio também vem sendo usado com sucesso nos tratamentos dedistúrbios da circulação, infecções como o herpes simples e o zoster (cobrelo), portadores de hérnia de disco, câncer e CD. Sua eficiência também está comprovada na cura  de feridas  crônicas (feridas brabas) úlcera varicosa,  erisipela  e  gangrenas.
 
Leiam no próximo post sobre o convênio de DR. Glaucus com o governo do Estado e entidades como a Associação dos Diabéticos e Associação dos Portadores de Hepatites do Acre quequeiram participar da pesquisa que estará sendo realizada com pacientes acreanos, principalmente no combate aos males causados pela diabetes, hepatites virais dos tipos B e C.