terça-feira, 31 de dezembro de 2013

A Ozone Agradece Pelo Apoio em 2014 e Deseja a Todos um Feliz Ano Novo!


Que 2014 seja um momento especial de renovação para as almas e espíritos de todos nós, porque Deus, na sua infinita sabedoria, deu à natureza, a capacidade de desabrochar a cada nova estação e a nós capacidade de recomeçar a cada ano. Desejamos a todos, um ano cheio de amor e de alegrias. Afinal um Novo Dia e um Novo Ano trazem em sua essência a chance de fazer novos amigos, ajudar mais pessoas, aprender e ensinar novas lições, vivenciar outras dores e suportar velhos problemas. Sorrir novos motivos e chorar outros, porque, amar o próximo é dar mais amparo, rezar mais preces e agradecer mais vezes. Viver mais um Ano é amadurecer um pouco mais e olhar a vida como uma dádiva de Deus. É ser grato, reconhecido, forte, destemido. É ser rima, é ser verso, é ver Deus no universo.
Desejamos a todos um Grandioso 2014.
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sábado, 21 de dezembro de 2013

A Terapia com Oxigênio Ativo é Parte do Desenvolvimento de Novas Tecnologias da ciência Medica


O progresso da ciência médica está orientado atualmente para o desenvolvimento de novas tecnologias que permitem não apenas o tratamento altamente eficaz de doenças, como também preveni-las, visando o aumento do potencial vital do organismo. Uma dessas abordagens progressistas é a terapia de ozônio. Sendo que esta, tem uma vasta gama de ações como por exemplo na cirurgia, dermatologia, urologia e medicina interna.

Seria estranho se o ozônio não fosse colocado em uso na cosmetologia e que na realidade é um dos campos mais progressivos de sua aplicação. Nos métodos de tratamento com ozônio, atenção especial é dada à melhoria da microcirculação, da oxigenação, do fornecimento de energia para as células, do trofismo adequado e da proteção da pele.

Problemas Cosméticos:

Muitos problemas cosméticos como acne, rosácea telangiectásica, queda de cabelos, rugas, alergia, celulite, gordura, refletem o estado interno do organismo, e portanto, devem ser tratados não somente externamente, mas também internamente. Esta tarefa pode ser realizada com sucesso pelo ozônio que produz desintoxicação, além de ter efeito antimicrobiano, antiviral e aumentar a imunidade do organismo.

O ozônio é um agente único no sentido de preservar e restaurar a beleza natural e a saúde da pele. A ozonioterapia não maquia os defeitos da pele, mas sim normaliza suas funções naturais e estimula o seu bom funcionamento.


O mecanismo de ação do ozônio pode ser demonstrado por exemplo através de seu uso dentro de um programa para rejuvenescimento da pele.


O3 - Oxigênio Triatômico - Ozônio e os efeitos positivos sobre o corpo humano
O3 - Os benefícios incluem
O3 - Resultados Rápidos Sobre o Estresse da Pele
O3 - limpezade toxinas


sábado, 14 de dezembro de 2013

Depois que conhece uma nova ideia, a mente do homem nunca pode voltar a suas dimensões originais.


Prezados Leitores, 

Agradecemos muito a todos que se envolveram e compartilharam, fazendo com isso, esta matéria atingir um dos maiores números de pessoas já alcançadas pelas nossas publicações!

Efeitos antibacterianos de um novo medicamento - o óleo ozonizado - comparados às pastas de hidróxido de cálcio. (4/4)

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Nosso Planeta Azul e a mistura Ozônio/Oxigênio, sustentáculo da Vida na Terra.



Efeitos antibacterianos de um novo medicamento - o óleo ozonizado - comparados às pastas de hidróxido de cálcio. PARTE 4 (4/4)
ISSN 00347272
Matéria publicada pela: ozoniobras

O hidróxido de cálcio associado ao PMCC e à glicerina apresenta pronunciada eficácia antibacteriana, como tem sido demonstrado por diversos trabalhos (18,19,21). Para SIQUEIRA et ai (20), nesta associação, o hidróxido de cálcio funciona como veículo, permitindo uma liberação lenta e controlada de PMCC para o meio, o suficiente para ter ação contra bactérias localizadas em áreas mais distantes da luz do canal principal. Isto é importante pois o PMCC na forma pura é extremamente citotóxico. Contudo, esta associação é biocompanvel quando em contato com os tecidos perirradiculares (17). A glicerina associada dilui a concentração do paramonodorofenol existente no paramonodorofenol canforado. Abiocompatibilidade da assodação H/P/G pode ser devido ao fato de que os efeitos sobre os tecidos perirradiculares sejam provavelmente associados ao efeito antimicrobiano da pasta, o qual permite que o reparo natural ocorra sem irritação infeciosa persistente. Se a área da ferida estiver isenta de micro organismos, quando a irritação química de baixa intensidade e transitória ocorrer, não há razões para se acreditar que o reparo tecidual não irá ocorrer, quando tal agressão for reduzida em intensidade (quando da remoção da medicação) (17).
No presente estudo, a associação do hidróxido de caldo, com volumes iguais de PMCC e glicerina, apresentou, em média, halos de inibição significativamente maiores do que a proporção 1:2 das mencionadas substâncias. Isto ratifica o fato de que a atividade antibacteriana da associação é proporcional à concentração de PMC existente (21).
O óleo de girassol ozonizado foi o medicamento que apresentou maior halo de inibição de crescimento bacteriano. Estudos também revelaram resulta- dos satisfatórios quando o óleo ozoniza- do foi submetido a testes de toxidade, tais como LD 50 (oral e intra-peritoneal), irritação oftálmica e dérmica e foto- toxidade, além dos ensaios de teratogenicidade e mutagenicidade(3,11,14).
O óleo de girassol é rico em ácidos linoléico e oléico, que possuem ligações duplas em maior proporção na posição nove da cadeia carbônica. Estas ligações apresentam alta afinidade pelo ozônio. A ozonização dos ácidos insaturados (linoléico e oléico) do óleo de girassol forma os ozonídeos. A hidrólise do óleo ozonizado pode gerar aldeídos, cetonas e peróxido de hidrogênio (25).
Embora não seja um radical livre, o peróxido de hidrogénio se comporta como tal. Ele atua como oxidante por gerar radicais hidroxila, os quais atacam componentes celulares essenciais, como lipídios, proteínas e áddos nudéicos. Assim, seu efeito antimicrobiano pode se dar ao nível de membrana cistoplasmática bacteriana, por oxidação de enzimas e por danos ao DNA (7). Aldeídos possuem atividade antimicrobiana, de- vido à indução de ligações cruzadas em proteínas, inibindo vários sistemas enzimáticos essenciais para a sobrevivência da célula. Sua atividade antibacteriana também pode ser resultado do efeito alquilante sobre carboxilas, sulfidrilas e hidroxilas, presentes em ácidos nudéicos e/ou proteínas. Ácidos graxos insaturados possuem efeitos antimicrobianos, os quais podem ser devido à incorporação na membrana cistoplasmática, induzindo perturbações estruturais letais, por romperem a integridade da membrana e permitir o vazamento de constituintes intracelulares, além de inibir a aquisição de substrato (aminoácidos) (15). As- sim, a atividade antimicrobiana do óleo de girassol ozonizado pode resultar da ação de aldeídos, ácidos graxos insaturados e, principalmente, do peróxido de hidrogênio formado.

Outro mecanismo de ação proposto para o óleo ozonizado é baseado no paradoxo da participação do oxigênio nas funções vitais, pois, apesar do oxigênio ser fundamental para algumas células e alguns tipos de microorganismos (principalmente no metabolismo energético), para outras, desprovidas de sistemas de proteção anti-oxidante, este pode apresentar efeitos letais (22). Mesmo para os microorganismos que possuem tais sistemas, o excesso de oxigênio e de seus derivados pode também ser alta- mente lesivo. Tal fato poderia explicar a susceptibilidade de bactérias anaeróbias estritas testadas neste experimento. Destarte, o óleo ozonizado apresentou excelente   atividade   antimicrobiana quando comparado com as demais substâncias testadas. Tais achados geram um potencial para a sua utilização como medicação intracanal. Todavia, outros estudos, avaliando biocompatibilidade, tempo de atuação e propriedades físico- químicas, além do teste de uso, são necessários para que esta substância seja efetivamente indicada para uso clínico. Estudos de nossos laboratórios encontram-se em andamento tencionando avaliar muitas destas propriedades.

Tabelai- Diâmetros dos halos de inibição do crescimento bacteriano dos medicamentos testados (em milímetros).


Referências Bibliográficas                                                     

1. BOCCI, V. et ai. Studies on the biologjcal effects of ozone 6. Production of transforming growth factor by human blood after ozone treatment. /. Biol. Regul. Homeost. Ag., v. 8. p.108-12, 1994.
2. DIFIORE, P.M. et ai. The antibacterial effects of calcium hydroxide apexification pastes on Strepto- coccus sanguis. Oral Surg., Oral Med., Oral Pathol. v.55, p.91-4, 1983.
3. FERNANDEZ, I. et ai. Evaluación mutagénico dei aceite ozonizado administrado intragastricamente. I Conferencia Nacional de Aplicaciones dei Ozono. CNIC, diciembre, 1988.
4. GÓMEZ, M. et ai. Efecto de Ia substitución dei aceite de oliva por aceite de girasol sobre Ia actividad antimicrobiana de aceites ozonizados. Revista CENIC Ciências Químicas, v. 20, 1-2-3, p. 121, Enero-Diciembre, 1989.
5. LEONARDO, M.R. et ai. Avaliação in vitro da atividade antimicrobiana de pastas utilizadas em Endodontia. Rey. APCD, v. 53, p.367-370, 1999.
6. LOPES, H. P., SIQUEIRA Ir, I. F. Endodontia: biologia e técnica. Rio de Janeiro: Medsi, 1999.
7. McDONNELL, G., RUSSELL, A.D. Antiseptics and disinfectants: activity, action, and resistance. Clin. Microbiol. Rev., v.12, p.147-79, 1999.
8. OHARA, P. et ai. Antibacterial effects of various endodontic medicaments on selected anaerobic bactéria. /. Endod., v.19, p. 498-500, 1993.
9. RILLING, S. The possibilities of medicai ozone applications in light of the historical development of ozone therapy. Ozonachrichten, v.2, p. 27-39, 1983.
10. RODRIGUES, L B. et ai. Efectos dei ozono en el tratamiento de Ia gingivoestomatitis herpética aguda. Rev. Cubana Estomatol. v.31, n.l, p.14-17,1994.
11. RODRIGUEZ, M.D. et ai. Estudo teratogenico dei aceite ozonizado. Anais Primer Congresso Iberolatinoamericano de Aplicaciones dei Ozono. CNIC-CIMEQ, 31 de octubre - 3 de noviembre, 1990.
12. ROKTTANSKY, O. Clinicai considerations and biochemistryof ozone therapy. Hospitalis, v.52, p.643,
1982.
13. SANDHAUS, S. Die ozonanwendung in der Zahn, Mund und Kieferheilkunde, (La utilización dei ozono en Ia terapia de Ia boca, dientes y man- díbula). Zahnàrztl Praxis, XX, p.23-24, 1969.
14. SANSEVERINO, R. Aspetti imunologici dellózonoterapia. Rev. itaLOmotossicol. v.3, p.19-24, 1989.
15. SHAPIRO, S. The inhibitory action of fatty acids on oral bactéria. Oral Microbiol. Immunol. v.5, p.350-5, 1996.
16. SIQUEIRA Jr, J.F., LOPES, H.P. Estudo compara tivo da atividade antimicrobiana de medicamentos intracanais através do contato direto e à distância. Rev. UFES, v.l, p.60-4, 1999.
17. SIQUEIRA Jr, J.F., LOPES, H.P. Mechanisms of antimicrobial activity of calcium hydroxide: a critical review. Int Endod. J. v.32, p.361-9, 1999.
18. SIQUEIRA Jr, J.F., UZEDA, M. Disinfection by calcium hydroxide pastes of dentinal tubules infec- ted with two obligate and oqe facultative anaerobic bactéria. /. Endod., v. 22, p. 674-6, 1996.
19. SIQUEIRA JIÍ J. F. et ai. Atividade antibacteriana da pasta de hidróxido de cálcio/PMCC/glicerina contendo diferentes proporções de iodofórmio sobre bactérias anaeróbias estritas e facultativas. Rev. Paul. Odontol. v. 19, p. 17-21, 1997.
20. SIQUEIRA Ir, J.F. et ai. Atividade antibacteriana de medicamentos endodônticos sobre bactérias anaeróbias estritas. Rev. APCD, v. 50, p. 326-
32, 1996. antibacteriana de medicação intracanal. Três bases fortes e pastas à base de hidróxido de cálcio e paramonoclorofenol canforado. Rev. Gaúcha Odontol. v.44, p. 271-4, 1996.
21. SIQUEIRA Ir, I.F. et ai. Avaliação da atividade    antibacteriana de medicação intracanal. Três bases fortes e pastas à base de hidróxido de cálcio e paramonoclorofenol canforado. Rev. Gaúcha
Odontol. v.44, p. 271-4, 1996. 
22. SIQUEIRA Jr, J.F. Tratamento das infecções endodônticas. Rio de laneiro, Brazil: Medsi, 1997.
23. VON STREICHSBIER, F. H. et ai. Microbiological investigations with ozonized olive oil. Fette Seifen Anstrichmittel, v. 84, p.304-309, 1982.
24. WASHUTTL, )., V1EBAHN, R. Ozoniziertes olivenõl. Fusammensetzungund desinfizierende wirksamkeit. Ozonachrichten, v. 1, p.25-9, 1982.
25. ZAPPI, E. Tratado de química orgânica. Buenos Aires: El Ateneo, 1952.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Efeitos antibacterianos de um novo medicamento - o óleo ozonizado - comparados às pastas de hidróxido de cálcio. PARTE 3 (3/4)


ISSN 00347272
Matéria publicada pela: ozoniobras

Discussão

Todas as espécies bacterianas utilizadas neste experimento têm sido associadas a processos patológicos de origem endodôntica (6,22). A saliva foi utilizada em função de ser composta por uma microbiota mista, representando o que é usualmente encontrado no microambiente endodôntico.
Os resultados do presente trabalho demonstraram que a pasta de hidróxido de caldo com glicerina foi ineficaz contra todas as bactérias testadas. Estes dados corroboram aqueles de estudos prévios (19, 20) e reforçam a necessidade de se associar o hidróxido de caldo a um veículo biologicamente ativo, ou seja, dotado de atividade antimicrobiana.

Por ser uma base forte, o hidróxido de cálcio exerce um efeito letal sobre células bacterianas (17). Entretanto, este efeito é observado apenas quando o hidróxido de caldo entra em contato direto com bactérias, gerando uma concentração de íons hidroxi 1 a máxima que atinge níveis incompatíveis com a sobrevivência bacteriana. Todavia, vários estudos, utilizando o teste de difusão em ágar, demonstraram que pastas de hidróxido de caldo em veículos inertes (água destilada, soro fisiológico, glicerina e outros) foram ineficazes em inibir o crescimento de várias espécies bactéria na anaeróbias estritas e facultativas (2,21).

Para LEONARDO et ai. (5), a pré-incubação das placas com a finalidade de permitir a difusão da pasta de hidróxido de caldo com veículo inerte no meio ágar, por períodos curtos de tempo (aproximadamente 2 horas), assim como a otimização do meio com cloreto de trifenil-tetrazólio (TTC), após o período de incubação, influenciam a leitura dos resultados, possibilitando visualizar a ação antimicrobiana do medicamento. Toda- via, as modificações sugeridas apresentam alguns inconvenientes, os quais a tomam bastante propensa a falhas. A pré-incubação não é, na maioria das vezes, viável, quando se trabalha com bactérias anaeróbias estritas fastidiosas (principais patógenos endodônticos), as quais podem não resistir ao período de pré-incubação, o qual parece curto para bactérias facultativas, mas que, para anaeróbias, usualmente é longo demais, mesmo no interior de um ambiente anaeróbio (jarras ou câmaras), podendo inviabilizar o crescimento após a incubação. Todavia, podemos admitir que, em nosso estudo, um período bem menor de pré-incubação (aproximadamente 30 minutos) pode ter ocorrido, durante o preparo e a manipulação dos medicamentos testados. O cloreto de trifenil-tetrazólio, utilizado na otimização, serve para permitir uma melhor visualização do halo de inibição promovido contra bactérias aeróbias e facultativas. Sua eficácia em relação a bactérias anaeróbias não é comprovada e sua praticidade quando se utiliza ágar-sangue (usualmente utilizado para a maioria dos anaeróbios) é bastante questionável, uma vez que a visualização pode tornar-se difícil.  Além disso, falsos resultados podem advir em virtude da possível reatividade do TTC com componentes dos materiais testados (inclusive substâncias alcalinas, as quais oxidam o TTC, alterando sua cor e provavelmente suas propriedades). A visualização dos halos por microscópio estereoscópico é inquestionavelmente um procedimento muito mais seguro e confiável para a visualização dos bordos do halo de inibição (se presente) ou de colónias bacterianas sobre um halo de difusão (como observado neste estudo para a pasta de hidróxido de cálcio em veículo inerte). A Figura 1 mostra claramente colónias bacterianas crescidas sobre o halo de difusão do hidróxido de cálcio. Outros sim, o teste foi realizado no presente estudo da mesma forma, tradicional- mente utilizada e amplamente difundida na literatura. Assim, o teste de difusão dos materiais em ágar da forma realizada em nosso estudo, mesmo com as limitações inerentes já conhecidas e apesar do risco de extrapolações, parece o mais adequado e suportado pela maioria dos trabalhos publicados na literatura especializada, nacional e internacional.

A pasta de hidróxido de cálcio/TCF/glicerina apresentou discretos halos de inibição de crescimento bacteriano. Estudos têm demonstrado a excelente ação antibacteriana do tricresol formalina (8,16). Este produto, apresenta concentração de formalina em torno de 90%. O outro constituinte é o tricresol, que está em suspensão aquosa na forma de três isômeros do metil-fenol (orto, mera e para). O efeito bactericida da formalina se dá pela ação alquilante sobre proteínas e ácidos nudéicos microbianos, que se caracteriza pela substituição do átomo de hidrogénio de uma hidroxila ou sulfidrila por um radical hidroximetil, causando dano e perda de atividade destas biomoléculas (22). No presente estudo, o tricresol formalina foi diluído em glicerina, na proporção de 1:10, o que propiciou uma concentração de formalina em tomo de 9%. Provavelmente, esta diminuição de concentração de formalina, assim como possíveis reações químicas do tricresol formalina com o hidróxido de cálcio, possam ter contribuí- do para os discretos resultados obtidos.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Efeitos antibacterianos de um novo medicamento - o óleo ozonizado - comparados às pastas de hidróxido de cálcio. PARTE 2 (2/4)


ISSN 00347272
Matéria publicada pela: ozoniobras

Material e Método

Foi testada a atividade antibacteriana dos seguintes medicamentos:
a) Óleo ozonizado (Bioperoxoil, Barcelona, Espanha);
b) Pasta de hidróxido de caldo (Reagen, Rio de Janeiro, RJ) associado à glicerina;
c) Pasta de hidróxido de cálcio asso ciado ao tricresol formalina (TCF) e glicerina. A proporção de TCF e glicerina foi de 1:10 (v:v);
d) Pasta de hidróxido de cálcio asso ciado ao PMCC e glicerina. A pasta foi testada nas proporções de PMCC e glicerina de 1:1 e 1:2 (v:v).

As pastas foram preparadas em consistência cremosa.

As seguintes espécies bacterianas foram utilizadas neste experimento:

• Fusobacterium nudeatum subespécie (ATCC10953)
• F.nudeatum subespéde
(ATCC 25586)
• Streptococcus sobrinus
(isolado dínico)
• Streptococcus pyogenes
(isolado dínico)
• Streptococcus oral is
(isolado dínico)
• Streptococcus mitis
(isolado clínico)

• Streptococcus intermedius
(isolado dínico)
• Streptococcus constellatus
(isolado dínico)
• Enterococcus faecalis
(ATCC 29212)
• Lactobadllus casei
(isolado dínico)
• Pseudomonas aeruginosa
(isolado dínico)


Também testou-se a eficácia dos medicamentos contra uma cultura mista, consistindo de saliva humana.

Os inóculos consistiram de culturas de 24 horas das espécies bacterianas crescidas em caldo "brain heart infusion" (Difco, Detroit, MI, USA), pré-reduzido, esterilizado em anaerobiose (BHIPRAS), suplementado com hemina (5 mg/l) e menadiona (0,5 mg/l). A saliva foi coletada imediatamente antes do experimento e diluída em solução salina estéril na proporção de 1:10 (v:v).

A metodologia empregada para se avaliar os efeitos inibitórios dos medicamentos foi o teste de difusão em ágar. Placas de ágar-sangue com base de "Trip- tycase-Soy Broth" (TSB) (Difco, Detroit MI, USA), suplementado com hemina e menadiona, foram inoculadas com saliva e as bactérias testadas. Para a semeadura, 0,1 ml de inoculo foi distribuído por toda a superfície do meio com o auxílio de swabs estéreis.

Em sequência, furos no ágar-sangue, com 6 mm de diâmetro e 5 mm de profundidade, foram confeccionados com o auxílio de um furador metálico esterilizado, visando à deposição das pastas testadas. Discos de papel de filtro estéreis saturados com óleo ozonizado foram depositados sobre a superfície do ágar. Todo o experimento foi realizado em duplicata.

Todas as placas foram depositadas no interior de jarras de anaerobiose, nas quais um ambiente anaeróbico foi gerado através de envelopes do sistema GasPak (BBL, GasPak Plus, Becton-Dickinson Micro- biology Systems, Cockeysville, MD, USA).

A seguir, foram incubadas a 37°C por 72 horas. Ao término do período de incubação, os diâmetros dos halos de inibição do crescimento bacteriano, em volta dos medicamentos, foram registrados, sendo que, dos valores obtidos, subtraiu-se os 6 mm equivalentes ao diâmetro dos furos, com exceção do óleo ozonizado. A presença ou não de colónias bacterianas sobre os halos de difusão das pastas de hidróxido de caldo foi examinada com o auxílio de lupa estereoscópica.

Resultados

As médias dos diâmetros dos halos de inibição de crescimento bacteriano observados para cada medicamento testado são mostradas na Tabela 1. Discretos halos de inibição de crescimento bacteriano foram associados à pasta hidróxido de cálcio/ICF/ glicerina. Os maiores halos de inibição foram observados para o óleo ozonizado. As pastas de hidróxido de cálcio/PMCC/glicerina também apresentaram eficácia antibacteriana pronundada, principalmente na proporção PMCC/glicerina de 1:1. Por sua vez, a pasta de hidróxido de caldo em glicerina apresentou ausência de efeito inibitório sobre todas as cepas bacterianas testadas.

I Ausência de efeito inibitório induzido pela Pasta de Hidróxido de Cálcio/Glicerina.



Notar crescimento bacteriano em contato com a pasta.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Efeitos antibacterianos de um novo medicamento - o óleo ozonizado - comparados às pastas de hidróxido de cálcio. PARTE 1 (1/4)


ISSN 00347272
Matéria publicada pela: ozoniobras

José F. Siqueira Jr
Coordenador da Disciplina d© Endodontia da Universidade Estácio de Sá, RJ
Isabela N. Roças
Professora da Disciplina de Endodontia da Universidade Estácio de Sá, RJ
Claudia C. Cardoso
Pesquisadora do Centro de Estudos do Qzônio. Universidade de Alfenas, MG
Sérgio B. Macedo
Coordenador da Disciplina de Cirurgia
Bucomaxilofacial, Universidade de Alfenas MG
Hélio P.Lopes
Coordenador do Curso de Especialização em Endodontia da ABE-RJ

Sinopse
O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade antibacteriana do óleo ozonizado e do hidróxido de cálcio, associado ao paramonoclorofenol canforado (PMCC)/glicerína ou ao tricresol formalina/glicerina contra bactérias, comumente envolvidas na etiopatogenia das doenças perirradiculares. A metodologia empregada foi o teste de difusão em ágar. A maior eficácia de atividade antibacteriana foi observada para o óleo ozonizado.

UNITERMOS: Edicação intracanal; atividade antibacteriana; tratamento endodôntico.

Introdução
Tem sido relatado que, em cerca de 40 e 50% dos casos, bactérias sobrevivem aos efeitos do preparo químico-mecânico de canais radiculares de dentes com necrose pulpar e portadores de lesão perirradicular. Bactérias remanescentes representam um potencial para o fracasso a longo prazo do tratamento endodôntico. Por estas razões, uma estratégia antimicrobiana deve ser direcionada para eliminação de microrganismos residuais, erradicando a infecção e reduzindo os riscos de fracasso.
Tem sido revelado que o emprego de uma medicação intracanal entre as sessões do tratamento endodôntico induz à desinfecção do sistema de canais radiculares, atuando, particularmente, sobre as bactérias remanescentes não afetadas pelo preparo químico-mecânico (18,22). Várias substâncias têm sido preconizadas para o uso como medicação intracanal. As mais utilizadas são os derivados fenólicos e aldeídicos, o hidróxido de cálcio e a dorexidina (6). O hidróxido de cálcio, em função da baixa solubilidade, tem sua atividade antibacteriana restrita às bactérias em contato direto com essa substância. Assim, para uma atividade antibacteriana mais pronunciada e em maior extensão no interior do sistema de canais radiculares, o hidróxido de cálcio tem sido associado à dorexidina ou a compostos fenólicos e aldeídicos (6,17).
Muitos trabalhos têm recomendado como medicação intracanal a assodação hidróxido de cáldo/paramonodorofenol canforado (PMCC)/glicerina, em razão de sua atividade antibacteriana e de preenchimento do canal radicular (18,19,21). Todavia, existe um interesse dentífico permanente de se buscar substândas mais efetivas, com ação mais rápida e de melhor comportamento biológico diante dos teddos perirradiculares.

O ozônio veiculado em óleo vegetal, dentre as possíveis substâncias com o intuito de alcançar os objetivos mencionados, apresenta algumas características biológicas interessantes: ação bacteriana, inativação de fungos e vírus, efeito debridante e estímulo à angiogênese (1,9,23).
O gás ozônio, descoberto por Schonbein, em 1840, é uma variedade alotrópica do oxigénio, constituído por moléculas triatômicas deste elemento químico. Em medicina, sua utilização é conhecida como ozonoterapia, onde o ozônio, sintetizado por geradores medicinais a partir de oxigénio puro, é utilizado em concentrações trinta vezes inferiores àquelas para fins industriais (1,23). Devido à sua alta instabilidade, o gás ozônio deve ser incorporado a fluidos, como, por exemplo, a óleos vegetais (oliva ou girassol) (4,24).
Os primeiros trabalhos desenvolvidos sobre a ozonoterapia tratavam de infecções superficiais como úlceras, abscessos e fístulas, onde os efeitos antimicrobianos e debridantes do ozônio foram observados (9,10). Estudos revelaram resultados satisfatórios quando da utilização do ozônio no tratamento de lesões da boca e dos dentes (10,12,13).


Baseado nestas premissas, o objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade antibacteriana do hidróxido de caldo, assodado ao paramonodorofenol canforado, hidróxido de caldo, assodado ao tricresol formalina, e do óleo ozonizado contra bactérias comumente envolvidas na etiopatogenia das doenças perirradiculares.

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segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Você sabe como eles dizem "Você não pode viver sem amor"? Bem, o oxigênio é ainda mais importante... Dr. House

 
O ozônio é uma das substâncias mais benéficas sobre este planeta. Nenhum germe, fungo, mofo, vírus ou bactéria pode viver na presença do ozônio.

UTILIZE O PODER DO OXIGÊNIO PARA ENVELHECER COM SAÚDE E BELEZA...


O OXIGÊNIO ATIVADO TEM AÇÃO PODEROSA NA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS, ALÍVIO DE COCEIRAS, PICADAS, HERPES. SUAVIZA AS MANCHAS E ESTRIAS, FIRMA, HIDRATA, TONIFICA, A PELE, SUAVIZANDO A RUGAS E AUXILIANDO NO REJUVENESCIMENTO; O PODER DO OZÔNIO PARA MANUTENÇÃO DA SAÚDE E DA VIDA NO NOSSO PLANETA.


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O que é ozônio?
Simplesmente três átomos de oxigênio. Ele existe em uma forma muito ativa por cerca de 30 minutos antes se quebre em dois átomos de normais de oxigênio, liberando um átomo de oxigênio que fica livre.



De onde o vem O ozônio?

Da Natureza. E a natureza não comete erros. O crescimento nas florestas tropicais, e o plâncton no oceano estão continuamente criando oxigênio.


Enquanto está lendo este artigo, oxigênio está se levantando para a atmosfera onde está a camada de ozônio. Na altitude da camada de ozônio, o oxigênio crescente é bombardeada por energia fotoquímica do sol na forma de raios de luz ultravioleta. Este bombardeio de energia UV transforma o oxigênio do estado O2 - dois átomos de oxigênio estável- em (O3) três átomos de oxigênio ativo instável ou seja em Ozônio.

Isso tudo é parte do processo natural da vida na biosfera viva chamada Terra.


Sendo que o ozônio é mais pesado que o oxigênio na atmosfera, quando criado cai de volta à Terra e é imediatamente substituído por mais oxigênio, produzido pelas plantas e pelo plâncton, que sobe a estratosfera e também é logo e transformado em ozônio pelo sol.

Um ciclo constante natural de mistura de oxigênio que sobe e desce.

O ozônio desce a terra e está em tudo o que nos rodeia.

Ele é o cheiro fresco de roupa seca ao ar livre. É também o ar fresco à beira-mar, e o cheiro gostoso no ar depois de uma tempestade.

Os relâmpagos, possuem energia fotoquímica e também criam ozônio.

O ozônio esteve sempre conosco, e o fato de que o ozônio libera um único átomo de oxigênio é um fator significativo. Milhares de médicos na Europa vem utilizado o ozônio como um tratamento médico há mais de 50 anos, e o uso do ozônio na medicina está começando a finalmente a ser aderido a nível mundial apesar da mudança estar sendo bem lenta.

Como O Ozônio é usado na medicina?
Sendo o ozônio uma molécula com três átomos de oxigênio O3 instável diferente do oxigênio O2 que é estável, pelo motivo que o átomo extra de oxigênio se desliga facilmente dos outros dois e a molécula volta a ser oxigênio O2 estável novamente.

A capacidade de liberar o átomo de O1 rapidamente é o motivo que o ozônio tem sido utilizada na medicina para oxigenação. Tem sido demonstrado que O1 é um radical livre benéfico que mata bactérias, vírus, fungos e bolores ao se ligar a eles causa a oxidação e eliminação. Estes tipos organismos com formas de vida primárias são principalmente anaeróbios. Ser "Anaeróbico" significa que eles não podem viver onde tem oxigênio ativo. Tem sido comprovado repetidamente que o ozônio mata agentes patogênicos, enquanto não ferem as células normais. Os patógenos não têm revestimentos de enzimas protetoras para protegê-los - assim como todas as células em outras formas de vida como as nossas células.

Massagear a pele com Ozone Oil, Respirar ar Ozonizado, ou colocar Ozônio na Água e depois beber são a forma mais comuns de obtenção de oxigênio ativado em seu corpo.

Algumas vezes quando você respirou ar fresco depois de uma tempestade e se sentiu revigorado?

Isso aconteceu porque o ar estava ozonizado e seu organismo recebeu um pouco mais oxigênio que o normal.

Até mesmo os militares purificam o ar nos submarinos com ele. Ao utilizar Ozone Oil na pele colocamos mais Ozônio direto na corrente sanguínea, onde germes, fungos, mofo, vírus e bactérias se escondem e nos prejudicam.

Porque o nível de poluição é medido pelo nível de Ozônio no ar?

Quando o homem despeja poluentes no ar, a natureza tenta reparar o dano, enviando ozônio na área afetada para oxidar e limpar.

A natureza trabalha equilibrando o diferencial de cargas elétricas, magnéticas e químicas. Isso explica porque o ozônio é sempre encontrado perto de onde tem ar poluído.

O ozônio não é irritante ao Ser Humano mas sim a poluição atmosférica, que forma toxinas como o ácido nítrico que prejudicam as pessoas.

E o buraco na camada de OZÔNIO?
O que estamos vivenciando é uma crescente escassez de qualquer oxigênio planetário disponível para ser transformado em ozônio. É por isso que há um buraco na camada de ozônio em ambos os polos, e o resto está começando a parecer com um queijo suíço. A camada de ozônio é quase uma “fronteira viva”, fina como papel, apenas no lado diurno do planeta. Se o oxigênio estiver todo comprometido ou faltando não será possível haver uma camada de Ozônio. Sem a camada de ozônio a luz ultravioleta do sol ao invés de ser utilizada para gerar ozônio chegará direito aos seres vivos do planeta e causará as enfermidades que já vemos aumentando em quantidade como catarata, câncer de pele, cegueira e queima da vegetação.

As pessoas que utilizam ozônio relatam vantagens ambientais e de saúde do tipo.

· O mofo da casa desapareceu

· O mal cheiro parou

· O enfisema aliviou

· Aumentou minha de energia e vitalidade

· O Lúpus melhorou

· A ferida fechou em tempo recorde

· A queimadura curou mais rápido e o ardor passou

· O herpes sumiu

· Minha pele está mais firme

· Pareço mais jovem

· tártaro caiu dos dentes

· Aliviou a coceira, inchaço e vermelhidão da picada de inseto

Tudo isto parece ser “estorinha”! Conversa de lunático ou vendedor.

O oxigênio é a primeira linha de defesa do sistema imunológica, e necessário para a remoção de todos os resíduos nocivos ao corpo.

Nossa sociedade está vivenciando o surgimento de doenças e enfermidades correspondentes a queda do nível de oxigênio do planeta e à redução de oxigênio em nossos ambientes pessoais.

Sabemos que uma célula saudável necessita de altos níveis de oxigênio, que as formas patogênicas precisam de ambientes sem oxigênio e que o ciclo de geração de oxigênio de nosso mundo está sendo comprometido.

Para que possamos manter o bom funcionamento celular e diminuir a ocorrência de doenças causadas pela falta de oxigênio é aconselhável que entendamos melhor O ozônio.

Ele pode ser nosso amigo e um aliado para aumentar a saúde do nosso corpo e qualidade de nossas vidas.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Ozônio no tratamento de Úlceras, Infecções, Gengivas, Diabete, Vírus, Bactérias.....

www.ozone.br.vu

Medicina Complementar
Dicas para sua saúde integral

Entenda o funcionamento, aplicação e benefícios da ozonioterapia
por Alex Botsaris
A ozonioterapia é o tratamento feito com a utilização de ozônio, um gás formado por três átomos de oxigênio. Ele foi descoberto em 1840 por Schönbein, ao expor oxigênio a descargas elétricas. A ozonioterapia foi descoberta pelo Dr. Erwin Payr, médico e professor de cirurgia na Universidade de Leipzig, na Alemanha, que escreveu um trabalho intitulado "O tratamento com ozônio na cirurgia".
"A ozonioterapia tem mais evidência científica no tratamento de úlceras crônicas, em especial em pacientes diabéticos"Payr havia visto seu dentista usar ozônio para desinfetar as cavidades dentárias nos seus tratamentos e teve a idéia de usá-lo para reduzir a incidência de infecção no pós-operatório; um problema nesse tempo quando os antibióticos ainda não estavam disponíveis.
Sua conclusão foi que o ozônio auxiliava na prevenção de infecção. Nessa época já se conhecia o poder antimicrobiano do ozônio, mas o método ficou restrito a médicos alemães e austríacos.
A ozonioterapia ficou esquecida por muitos anos e só começou a ser mais falada e investigada a partir do surgimento da medicina ortomolecular, porque se descobriu que o ozônio é um potente estimulante dos sistemas antioxidantes endógenos, e tem potencial para prevenir várias doenças degenerativas que se caracterizam por uma atividade oxidativa elevada.
A ozonioterapia foi trazida para o Brasil na década de 1970 pelo médico Heinz Konrad, que até hoje aplica, e é um grande entusiasta do método. Para se fazer a ozonioterapia é necessário um aparelho de ozônio medicinal, que prepara misturas específicas de oxigênio e ozônio que são as preconizadas para fins terapêuticos.

Benefícios do ozônio

Além de estimular os sistemas antioxidantes endógenos o ozônio tem vários outros efeitos interessantes. Ele é um potente vasodilatador e melhora a curva de dissociação da hemoglobina com o oxigênio, melhorando a oxigenação tecidual, ele estimula a liberação de mediadores da imunidade como os interferons e citocinas, e também tem efeito direto sobre diversos agentes infecciosos como vírus, bactérias e fungos.


A ozonioterapia tem mais evidência científica no tratamento de úlceras crônicas, em especial em pacientes diabéticos, e no tratamento do *pé diabético. Além de alguns estudos clínicos comprovando esses resultados, a melhora é tão rápida e evidente, numa doença de prognóstico ruim, que já poderia estar num patamar mais validado e acessível para uso dos pacientes. Assim seu uso tem mostrado resultados também em outros problemas das artérias, como insuficiência vascular periférica e acidentes vasculares encefálicos do tipo isquêmico.

Os efeitos viricidas do ozônio são particularmente potentes sobre os vírus da hepatite B e C, e sobre o vírus herpes. Por isso seu emprego, ainda experimental tem sido feito em herpes zoster, herpes simples de repetição ou no tratamento de hepatites crônicas quando o tratamento convencional falhou e o paciente está evoluindo de forma desfavorável. Ainda são passíveis de ter resultados usando a ozonioterapia como tratamento adicional de suporte a síndrome da fadiga crônica, colites inespecíficas, osteomielite e outras infecções crônicas que estão respondendo mal aos antimicrobianos, e portadores de retinopaia diabética ou degeneração macular senil.
*Pé diabético: pequenas lesões nos pés de diabéticos que evoluem com infecção e necrose, em geral leva à amputação de parte da perna.